"Julgo que maior parte dos historiadores sentem, assim como eu, uma impressão de mal-estar, de incerteza até, quando penetram numa sala que fora fechada e selada por mãos piedosas 3 mil anos antes. Nessa altura o tempo perde todo o seu significado. 3 mil anos, talvez 4 mil, se passaram desde que o homem deixou de pisar este solo, e contudo o arqueólogo está rodeado, por todos os lados, de indícios de vida: o balde ainda meio cheio de argamassa que tapou a porta, a lâmpada oxidada, a impressão de um dedo na parede, um ramo de flores colocado no patamar numa última homenagem. Dir-se-ia que o morto foi enterrado ontem! O próprio ar que respiramos não se renovou durante milênios; partilhamo-lo agora com aqueles que colocaram a múmia na sua última morada. O conceito de tempo desaparece.... e aquela atmosfera que permaneceu aprisionada durante milênios nos faz sentir-nos como intrusos, ou profanadores...."
(Howard Carter - arqueólogo, o descobridor da tumba do faraó Tutankhamon)
Egito, terra fascinante e misteriosa, talvez a mais misteriosa de todas. Berço de uma civilização prodigiosa, a mais portentosa e duradora da História conhecida, ainda hoje a sabedoria por ela praticada impressiona os espíritos mais lúcidos e racionais.
Mesmo com todos os nossos avanços tecnológicos, mesmo com todos os nossos supostos conhecimentos, aquilo que muito esparsamente nos chega dessa antiga cultura ainda escapa à nossa limitada compreensão.
E nesse particular, apenas e muito timidamente podemos realizar algumas toscas comparações na tentativa de entender esses grandes mistérios.
E um desses atordoantes mistérios diz respeito exatamente aos processos de mumificação e à proteção aos mortos, uma proteção terrívelmente eficaz, eficaz até em demasia - mais especificamente a chamada Maldição dos FaraósCiência é Ciência e a Eletrônica é, de fato, um dos seus ramos mais apaixonantes.
Os resistores, por exemplo, são componentes fundamentais em um circuito eletrônico.
Destinados a produzir uma queda de tensão - assim como reduzir a voltagem aplicada entre os seus pólos de 30 para 20 volts - eles convertem em calor a energia dissipada.
Essa capacidade de redução de calor é medida em watts e quanto maior o resistor, maior será a sua capacidade de dissipação. A sua capacidade é medida em ohms e para facilitar e padronizar essa leitura, é adotado um código de cores universal, conforme mostrado acima.
Dessa forma, um resistor que contenha em seu corpo faixas: vermelha, amarela, laranja (o número de zeros) e o último anel dourado, corresponderá a um valor de 24.000 ohms com tolerância de mais ou menos 5%. Brilhante, não?
Pois é, mas não somente os resistores utilizam codificação de cores. Também os condensadores e miríades de outros processos e componentes em Física e Eletrônica. Desculpe-nos pela breve aulinha, mas você deverá estar se perguntando: - o quê teria isso a ver com os assuntos fantásticos e inusitados abordados neste nosso blog? A resposta é: TEM TUDO A VER!
Para espanto dos estudiosos em geral, foi descoberto que no Antigo Egito era - exatamente assim como fazemos hoje - obedecida uma rigorosa padronização codificada de cores! Assim como os hieróglifos tinham um TRIPLO SENTIDO, o terceiro deles desconhecido, não se sabe ainda o quê estaria por trás disso, porém a pergunta que de pronto surgirá é: - Então, os antigos egípcios conheciam a Eletrônica e a Eletricidade?
Mais uma vez a resposta é: - SIM, INCRIVELMENTE SIM!
E não somente conheciam (e aplicavam) a Eletrônica e a Eletricidade como também a ENERGIA NUCLEAR!
Refresquemos a nossa memória voltando a ver as lâmpadas claramente mostradas nos murais do Templo de Hathor, em Denderah. Podemos notar o bulbo, o gerador e o filamento.
Cientistas, baseados nesse modelo com milhares de anos de idade, desenvolveram uma réplica (direita) que EFETIVAMENTE FUNCIONOU - e até muito melhor do que as nossas atuais!
E mais: através da desintegração nuclear no vácuo - uma extemporânea tecnologia da qual ainda não dispomos mesmo com todos os avanços tecnológicos do século XXI.
Um dos grandes mistérios do Antigo Egito é representado pelo fato de as pinturas murais manterem o seu viço, o brilho fantástico das suas cores (por sinal produzidas com ingredientes desconhecidos), por muitos milênios sem conta.
E principalmente de que maneira foram pintadas nos soturnos e profundos interiores das tumbas e da cavernas, (teoricamente) sem quaisquer tipos de iluminação!
O curioso é que essas imponentes pinturas somente se deterioram - e assim mesmo pouco - DEPOIS que as tumbas onde estão situados são abertas.
Da mesma forma, as oferendas funerárias deixadas nas tumbas, representadas por alimentos, vinhos, carnes, bolos e pães, parecem não se abalar com a passagem do tempo, mumificando-se espontaneamente sem contudo deteriorar.
O vinho, por sua vez, ainda pode ser ingerido sem problemas e algumas sementes - como por exemplo as de trigo - quando plantadas GERMINAM como se tivessem sido colocadas nas tumbas ainda ontem mesmo.
Qual o segredo disso tudo? A resposta é simples (e preste bastante atenção nela): - as tumbas eram HERMETICAMENTE VEDADAS!
Tutankhamon, o faraó-menino, último soberano da XVIII Dinastia Egípcia, morreu muito cedo - aos 18 anos de idade - e muito provavelmente assassinado através de uma conspiração palaciana.
Também o último representante de uma linhagem predestinada dos chamados "Reis-divinos" composta por Altos Iniciados que governou o Egito desde os seus primórdios, tinha o título de Kheri-Ketau - ou seja, era um "Mestre dos Mistérios".
Também devemos prestar bastante atenção nesse sutil detalhe.
A imponente, porém lúgubre, paisagem do Vale dos Reis, situada a oeste do Nilo - local onde foram sepultados os soberanos de maior expressão do Egito.
Os Egípcios eram muito sutis nas grandes verdades que representavam.
Tudo era simbolismo! "Cruzar o Rio para o Oeste", era uma expressão que significava a transição da alma para um outro plano - aquilo que erroneamente costumamos chamar de "morte". O Oeste, ou Ocidente, era para eles a "Terra dos Mortos", uma lembrança do perdido continente Atlante que um dia submergira nas águas do oceano em fúria. Objeto de grande pilhagens através dos tempos, além das extensas escavações arqueológicas, chegou um tempo em que oficialmente dizia-se nada mais haver a ser encontrado naquelas paragens.
Realmente, a febre das grandes descobertas arqueológicas fez do Vale dos Reis o ponto de atração de diversas expedições internacionais, transformando o local em uma área dotada de uma profusão de tumbas abertas.
Acreditava-se que tudo já tinha sido devidamente vasculhado e quem se atrevesse a escavar ali era logo classificado como louco ou visionário.
Foi exatamente o que aconteceu com o arqueólogo Howard Carter, visto na foto acima com o financiador da sua expedição, Lord Carnavon e a sua filha Evelyn.
Por durante muito tempo Carter acreditava que havia alguma coisa mais por aqueles lados e quando já estava quase desistindo, precisamente em novembro de 1922, realizou aquela que foi considerada a mais sensacional descoberta arqueológica do século XX:
Um do seus trabalhadores acidentalmente encontrou uns degraus que se dirigiam ao subsolo. Logo, verificou-se que era a entrada para tumba. Uma tumba intocada por mais de 3 mil anos!
A notícia logo se espalhou e uma multidão de repórteres, turistas e autoridades se dirigiu ao local da descoberta. Carter ficara famoso da noite para o dia! Começaram então os trabalhos de escavação.....
Como também a acontecer coisas bastante estranhas no seu acampamento! O primeiro sinal de desgraça foi o fato de uma serpente naja (a mesma usada no toucado dos faraós) ter invadido a tenda de Carter e devorado o seu canário de estimação que estava no interior de uma gaiola.
Os supersticiosos trabalhadores egípcios logo interpretaram isso como um aviso de que não se deveria perturbar o descanso eterno do soberano lá enterrado,
quando chegaram à entrada da tumba ficaram gelados de pavor ao verem que ela estava selada com algo bem sinistro:
Anúbis no "selo dos nove cativos", um sinal de tabu e maldição - em outras palavras "Ambiente carregado. Todos aqueles que aqui entrarem terão as suas almas amaldiçoadas e aprisionadas pela desgraça".
E para completar as advertências, uma inscrição hieroglífica ainda dizia:
"A morte chegará com as suas asas ligeiras para aqueles que perturbarem o sono do faraó".
Carter, como cientista racional que era, não deu a menor importância a isso e continuou o seu trabalho.
Havia porém um segundo selo, este recolocado, e também sinais de que há muitos milênios - ainda nos tempos da Civilização Egípcia - lamentavelmente os saqueadores já tinham chegado primeiro naquela tumba.
Na antecâmara, tudo estava em desordem. Havia sinais de pilhagens e também de que os milenares saqueadores tinham inexplicavelmente deixado a tumba às pressas.
Carter começava a temer pelo sucesso de sua expedição, acreditando que, da mesma forma, a múmia tivesse sido saqueada ou então roubada.
Havia uma outra câmara, esta porém intocada e hermeticamente selada.
Foi preciso abrir um orifício para que Carter pudesse visualizar o que havia no seu interior.
- Vejo coisas maravilhosas! - foram naquela ocasião as primeiras palavras do atônito arqueólogo ao se deparar com o ouro e os magníficos trabalhos artísticos espalhados por todos os lados!
POR QUE então os antigos saqueadores fugiram apavorados, deixando de lado todos aqueles valiosíssimos tesouros? Eles certamente sabiam exatamente o porquê!
Isso era o que menos importava para Carter, que finalmente se deparou com câmara do sarcófago contendo a múmia de Tutankhamon, intocada há milênios.
Tudo também elaborado no mais puro ouro (1285 quilos!) e em uma profusão de pedras preciosas!
Era, de fato, o maior tesouro arqueológico de todos os tempos. Mas que, em contrapartida, teve também o seu mais amargo preço......
TUDO, tudo era mesmo dotado de uma alto e muito bem elaborado simbolismo no Antigo Egito!
Assim estava colocada a urna funerária contendo os Vasos Canopi com as vísceras do faraó: protegida nos seus quatro Pontos Cardeais pelas deusas guardiãs: Ísis, Neith, Neftis e Selkit.
As estátuas de todas elas, porém, estavam colocadas em uma posição inusitada.
Para quem entende de simbolismo e Esoterismo a mensagem é, no entanto, bastante clara: os seus braços representavam o hieróglifo egípcio determinativo da palavra "AN" - ou, se devidamente traduzido do egípcio arcaico: a palavra 'NÃO"!
Em suma: O QUÁDRUPLO "NÃO" DA TUMBA DE TUTANKHAMON ERA DEMASIADAMENTE CLARO.
E ainda por cima, a estátua de Anúbis, o deus chacal, um velado sinal de PERIGO, colocada em uma posição anterior representava outra advertência claríssima e por sua vez ainda mais ameaçadora aos eventuais profanadores!
O intensamente magnético e poderoso Anúbis, também chamado no Antigo Egito de
"O Senhor das Colinas do Oeste" , era por excelência "O Guardião das Tumbas" e a sua missão, de acordo com a Religião Egípcia, era exatamente PROTEGER AS MÚMIAS NOS SEUS ÚLTIMOS REFÚGIOS, sempre velando pelos "adormecidos" nas suas últimas moradas temporais e, notadamente, o principal encarregado de castigar os profanadores.
Uma simples superstição, talvez mera crendice religiosa?
Veremos logo adiante que NÃO! Não esqueçamos de que os egípcios eram mesmo muito sutis nas grandes verdades que metaforicamente e de maneira muito ciosa velavam!
Para princípio de conversa, devemos saber que os Antigos Egípcios não eram absolutamente tolos ou praticantes de crenças primitivas, ou pagãs, assim como tentam nos impor.
Muito pelo contrário, possuíam crenças religiosas e espirituais muito mais avançadas e lógicas do que as nossas - e, além de tudo, uma Ciência e uma tecnologia das quais apenas podemos antever (e de maneira muito tímida) através do bem elaborado simbolismo que adotava.
Os seus múltiplos "deuses", por exemplo, sempre criticados pelos ditos estudiosos da Egiptologia, não representavam simples animais antropomórficos, mas, SIM, certas FORÇAS E ENERGIAS UNIVERSAIS muitas das quais ainda desconhecemos inteiramente.
Por isso mesmo, e apesar das advertências - não só as existentes na própria tumba, como também as advindas de todos os lados, notadamente por parte da população local e de grupos esoteristas - os trabalhos na tumba de Tutankhamon foram em frente.
E a maldição então se fez presente! Lord Carnavon, o principal financiador daquela empreitada, foi a sua primeira vítima.
Certo dia, ao sair da tumba em companhia de Carter, sentiu algo no rosto como se fosse uma picada de um mosquito - um "mosquito" que, por sinal, ninguém viu. Logo o estranho ferimento evoluiu para um infecção generalizada, resistente a qualquer tratamento administrado pelos atônitos médicos.
Internado no Hospital do Cairo, suas forças rapidamente se esvaíam.
No seus horríveis delírios, Carnavon dizia ver a face de Tutankhamon a lhe atormentar e dizia que o faraó estava vindo buscá-lo.
Após um longo sofrimento e um pouco depois, um gélida rajada, parecendo uma espécie de vento fortíssimo, invadiu todo o recinto daquele quarto colocando para correr a apavorada enfermeira que cuidava dele.
Carnavon morreu a seguir e no mesmo momento toda a Cidade do Cairo sofreu um inexplicável corte de energia elétrica cujas causas jamais foram determinadas. Respeitando-se os fusos horários, verificou-se que na hora exata da sua morte, sua cadela de estimação que estava na mansão da família na Inglaterra, começou a uivar desesperadamente e inexplicavelmente também morreu!
Um "prato cheio" para a Imprensa e a assustada população local: logo descobriram que o sarcófago e a máscara mortuária de Tutankhamon (assim como também mais tarde a própria múmia) apresentavam no rosto.... UMA CICATRIZ, NO EXATO LADO E LOCAL EM QUE CARNAVON SOFRERA A TAL MUITO BIZARRA "MORDIDA DE MOSQUITO"!
Carter, aliás, revelou que no momento em que tal "mordida de mosquito" ocorrera - quando ele e Carnavon saíam da tumba - "O Vale dos Reis nos pareceu diferente, como se estivesse iluminado por uma luz estranha e distinta da normal".
A partir daí, começou uma incessante e aterrorizante série de estranhos acidentes, envolvendo TODOS aqueles que, direta ou indiretamente, estiveram presentes ou de alguma forma participaram da descoberta, também da profanação da tumba ou mesmo do simples transporte e exposição de tudo aquilo que estava lá dentro.
Até mesmo o anatomista que abriu as bandagens da múmia, Dr. Derry (foto), não escapou da inusitada sucessão de desgraças que vitimou mais de 40 pessoas numa sucessão inexplicável de eventos .
Mesmo aqueles que, deixando o Egito, estavam em seus países de origem! Uma dessas vítimas atirou-se da janela do seu alto apartamento, não sem antes deixar um bilhete dizendo que não mais suportava os efeitos da maldição e que via a face do faraó sempre a lhe atormentar.
Carter, muito embora cético, foi a última vítima morrendo alguns anos depois vitimado pelo câncer. Se essas bizarras ocorrências não podiam ter se tratado de meras coincidências, teriam sido então O QUÊ?
Façamos uma pequena pausa, porque duvidamos que você um dia não tenha passado por isso: por acaso já entrou em um recinto qualquer, uma casa por exemplo, dotado de um ambiente, digamos, "pesado", no qual foi incapaz de se sentir bem e à vontade?
Já trabalhou em certos escritórios - quase sempre muito fechados por causa da refrigeração - nos quais o ambiente de rivalidades, intrigas e disputas internas o tornaram insalubre, tanto do ponto de vista emocional quanto físico?
Já viajou em conduções urbanas superlotados onde SEMPRE o ambiente de malquerência se faz presente, a ponto de deixá-lo incomodado e nervoso?
Sem dúvida, a mente humana emite energias desconhecidas e, de fato, isso, que poderíamos chamar de "efeito condensador" (nesses casos não muito complexos)
EXISTE mesmo, tendo, todavia, uma explicação bem simples:
Para isso, voltemos então à nossa "aulinha" de Eletrônica.
Acima você vê uma moderna placa eletrônica elaborada em circuito impresso - dotada de circuitos integrados, resistores, diodos e CONDENSADORES.
E para aqueles que ainda não conhecem, apresentamos agora O CONDENSADOR, ou ainda CAPACITOR -
Outra peça importantíssima em qualquer circuito eletrônico ou elétrico (o seu aparelho de TV, por exemplo, tem centenas deles), o condensador tem por finalidade, dependendo da sua capacidade, ACUMULAR E ESTABILIZAR POR DETERMINADO TEMPO UMA CARGA ELÉTRICA aplicada entre os seus pólos, desde que estes sejam devidamente energizados.
Alguns deles, os eletrolíticos, muito utilizados como componentes auxiliares nas retificações de correntes, são dotados de polaridades positiva e negativa.
E agora, apresentamos a você os simples detalhes da constituição interna de um condensador.
Antes lembrando que existem vários tipos deles: os de mica, cerâmica, papel, milar e etc.
Invariavelmente, porém, a construção deles é bastante simples: obviamente ele tem duas "lides", ou pinos de contacto para fins da correspondente ligação a um circuito.
Ligados a esses pinos de contacto temos duas armaduras separadas entre si por um elemento denominado DIELÉTRICO, que tanto pode ser, dentre tantos outros, o baquelite, o vidro, o pirex, o celulóide, a porcelana, a borracha, o óleo, e até mesmo o.... PRÓPRIO AR.
A condição essencial para que eles funcionem é que a sua vedação seja PERFEITAMENTE HERMÉTICA.
A Ciência já descobriu que no interior de um condensador qualquer, ocorre um fenômeno extremamente curioso e complexo: quando nele se aplica uma carga elétrica manifesta-se uma inusitada TORÇÃO DE ESPAÇO, criando-se em conseqüência um CAMPO DE FORÇAS - um campo de forças IMATERIAL, energeticamente carregado e, portanto, LITERALMENTE ATRASADO E PARADO NO ESPAÇO FÍSICO DO SEU INVÓLUCRO.
A terra permanecerá girando no espaço e, assim, o NOSSO tempo fluindo normalmente. Porém, a carga contida no interior do condensador, assim como o seu CONTEÚDO, FICARÃO ATRASADOS POR UM PERÍODO DESCONHECIDO EM RELAÇÃO AO DESLOCAMENTO DA ÓRBITA TERRESTRE.
Em outras palavras, o tempo não passará para tudo aquilo que porventura esteja no interior do condensador!
E quando este finalmente for aberto TUDO o que nele estiver contido TERÁ VIAJADO NO TEMPO EM DIREÇÃO AO FUTURO!
Entendeu agora, Prezado Visitante, AONDE exatamente estamos querendo chegar? Sugerimos que retorne ao início dessa página e releia com muito mais atenção aquilo que foi escrito por Howard Carter.
Nenhum comentário:
Postar um comentário